sexta-feira, 30 de abril de 2010

Dez (Poema dedicado à meus amigos)


Lembra de quando Navegávamos em meio à verdade em termos?
Lembra de quando Sonhávamos, quando sonhar era verdade?
Lembranças,
Passado? Talvez!
Todo o tempo eu penso em fechar o meu coração,
Órgão Dilacerado, mutilado em cinco partes:
Razão, Emoção, Imaginação, Formalização e Idealização,
Diferentes entre si, iguais em si!
Família que tive, tenho! Terei?
Já não tenho mais aquela certeza de vida,
Já não sei mais se quero regressar ao Crepúsculo de ontem,
Pois palavras são como facas afiadas, afinadas e apontadas a Folha de papel em Branco
Queria poder prever o futuro,
Queria poder “Numa folha qualquer desenhar os cinco elementos distintos”
Queria poder me perder em meio a ilusão conjunta,
Queira poder ser o melancólico balanço do parque frente ás verdades mal ditas
Não posso!
Ou em melhor conjugação, não podemos!
E se me fosse concedido esse ‘Dom’ não o usaria
Gosto de sentir a emoção da Porta na face,
Da Realidade, realidade boa e boa,
Lembranças,
Momentos felizes, Momentos Incríveis, Momentos Terríveis,
A vida é construída sobre os tijolos da mentira,
Queria poder concertar o mundo,
Duas mãos não podem!
Eu Acredito no número Dez.
(Jefferson Eduardo)

7 comentários:

  1. Adorei...Parabéns vc é realmente nota 10 .
    ficou muito bom mesmo ...

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  2. Nossa, muito bonito seu texto, talento assim é bom de se ver !!!!

    http://dupladameianoite.blogspot.com/

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  3. Muitoo bom. Parabéns!!

    http://sonhadordeolhosabertos.blogspot.com/

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  4. A amizade é uma coisa valiosa demais. Um tesouro importantíssimo.

    Lindo poema.
    Parabéns pelo blog.

    http://communiquebr.blogspot.com/
    Twitter: www.twitter.com/communiquebr
    A fórmula da informação

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  5. fikou muito bom^^
    não somos nada sem amigos^^

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