Beyoncé e Madonna têm muito em comum. Ambas são cantoras singulares, performers incríveis, dançam de forma sensual com a cintura subindo e descendo a cada refrão e se tornaram ícones pop. São referência para milhares de jovens. E é neste ponto que talvez apareça a maior diferença entre as duas: o tipo de "modelo" que cada uma delas representa.
Beyoncé agora faz sucesso com Single Ladies, uma música em que diz que "pois se você gostava, devia ter comprado um anel" (veja a letra traduzida abaixo). A mensagem é clara: se um homem não está disposto a casar, não é o homem certo.
Já Madonna, 50 anos, recém-separada e agora às voltas com Jesus Luz, 22 anos, está em um momento diferente. Depois da "comportada" e peculiar fase da cabala - quando fez discursos pela paz e religiosidade e escreveu livros para crianças -, agora está mais apimentada. Nos shows de sua última turnê Sticky and Sweet, fez provocações políticas, insinuou cenas de sexo e como nos velhos tempos, voltou a provocar a Igreja. Em um de seus últimos singles, Give It 2 Me, a letra parace dizer justamente o oposto da música de Beyoncé. "Não tenho barreiras ou limites. Se é excitante, me deixe entrar nessa. Se é contra a lei, me prenda. E se você pode lidar comigo, tire minha roupa" (veja a letra traduzida também abaixo), canta Madonna.
Cito Madonna porque ela é, sem dúvida, um dos maiores ícones da música. A indiscutível "rainha do pop". Mas à excessão de Lady Gaga, a sensação é de que atualmente a cena pop está mais inclinada a aceitar o modelo Beyoncé (comportado), do que as contestadoras como Madonna. Basta um passeio pelo YouTube e ver a quantidade de imitadores de Beyoncé para se ter a sensação de que Madonna foi superada.
E Beyoncé pode dançar fazendo poses sensuais, mas sabe criar uma marca "família". Ela evita confrontos com outros artistas, não se envolve em questões polêmicas e as letras de suas letras seguem pelo mesmo caminho. Até Michelle Obama, primeira-dama dos Estados Unidos, já disse que Beyoncé é "um modelo" para suas filhas Sasha, 7 anos, e Malia, 10 anos.
Obviamente, cada um escolhe os modelos que quiser. Contestadores ou comportados, sexy ou recatado. Enfim, desde que exista espaço para todos dentro do limite da boa convivência, é saudável. Só é preciso tomar cuidado para não confundir modelo de sucesso com modelo de vida.
Beyoncé agora faz sucesso com Single Ladies, uma música em que diz que "pois se você gostava, devia ter comprado um anel" (veja a letra traduzida abaixo). A mensagem é clara: se um homem não está disposto a casar, não é o homem certo.
Já Madonna, 50 anos, recém-separada e agora às voltas com Jesus Luz, 22 anos, está em um momento diferente. Depois da "comportada" e peculiar fase da cabala - quando fez discursos pela paz e religiosidade e escreveu livros para crianças -, agora está mais apimentada. Nos shows de sua última turnê Sticky and Sweet, fez provocações políticas, insinuou cenas de sexo e como nos velhos tempos, voltou a provocar a Igreja. Em um de seus últimos singles, Give It 2 Me, a letra parace dizer justamente o oposto da música de Beyoncé. "Não tenho barreiras ou limites. Se é excitante, me deixe entrar nessa. Se é contra a lei, me prenda. E se você pode lidar comigo, tire minha roupa" (veja a letra traduzida também abaixo), canta Madonna.
Cito Madonna porque ela é, sem dúvida, um dos maiores ícones da música. A indiscutível "rainha do pop". Mas à excessão de Lady Gaga, a sensação é de que atualmente a cena pop está mais inclinada a aceitar o modelo Beyoncé (comportado), do que as contestadoras como Madonna. Basta um passeio pelo YouTube e ver a quantidade de imitadores de Beyoncé para se ter a sensação de que Madonna foi superada.
E Beyoncé pode dançar fazendo poses sensuais, mas sabe criar uma marca "família". Ela evita confrontos com outros artistas, não se envolve em questões polêmicas e as letras de suas letras seguem pelo mesmo caminho. Até Michelle Obama, primeira-dama dos Estados Unidos, já disse que Beyoncé é "um modelo" para suas filhas Sasha, 7 anos, e Malia, 10 anos.
Obviamente, cada um escolhe os modelos que quiser. Contestadores ou comportados, sexy ou recatado. Enfim, desde que exista espaço para todos dentro do limite da boa convivência, é saudável. Só é preciso tomar cuidado para não confundir modelo de sucesso com modelo de vida.
Fonte: Portal Terra